sexta-feira, 29 de julho de 2011

Sugestão de endereço para que sua aula fique mais interessante

Ola colegas realizei uma pesquisa e encontrei esse video ,achei interessante para que nossos alunos possam se interagir e conhecer melhor nosso meio ambiente. De uma olhadinha quem sabe pode ajuda-las.


http://www.guardioesdabiosfera.com.br/

terça-feira, 5 de julho de 2011

Curso Tecnologias na Educação

Cursista: Lucimara Ionice Vieira dos Santos 

Formadora: Claudia Totoró

Turma: Quarta-feira 

Conteúdo: Diversidade Étnico-Cultural Brasileira 
Disciplina: Língua Portuguesa 
Duração: 4 bimestres
Turma: 1º ao 5º ano

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA DARCI A. P. MOCHI.
EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL.
SARANDI – PARANÁ  

EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
 
DIRETORA
LUCIMARA IONICE VIEIRA DOS SANTOS 
PEDAGOGO
MARCIA DE FATIMA CROIS WISNIEWSKI 
PROFESSORA
SANDRA APARECIDA RODRIGUES DE MELO 
COMUNIDADE ESCOLAR
ELIZANGELA VIEIRA DA SILVA MONTAGNOLI 
EQUIPE DE APOIO
JANDIRA DE NORONHA DA SILVA
 

TOTAL DE ALUNOS: 62
 

TOTAL DE FUNCIONARIOS: 09


 



ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA DARCI A. P. MOCHI.
EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL.
SARANDI – PARANÁ  
Em consonância com a lei 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino da “História e Cultura Afro-brasileira e Africana” na rede de ensino, durante o ano de 2010 professores e alunos desenvolveram atividades referentes ao tema. O desenvolvimento do projeto elaborado pelos professores e equipe pedagógica da escola envolveu atividades realizadas em grupos e individual previamente planejadas, sabendo que a diversidade existente no grupo favorece a troca de experiência e o crescimento de cada um.
Os assuntos foram selecionados procurando realizar um trabalho diferenciado e prazeroso sem perder o foco educacional, cada professor procurou adequar as atividades de forma a realizar o projeto em todas as séries de forma integral, os professores também buscaram realizar trabalhos interligados com professores de artes de modo a aprofundar o conhecimento dos alunos, desta forma os alunos puderam trocar idéias que resgataram conteúdos vistos nos anos anteriores.  
Resultados        
Através deste projeto conseguimos abrir em nossas aulas alguns espaços para discussões sobre o tema, procurando trabalhar com clareza e realidade as contradições sociais impostas pela nossa sociedade – sempre relacionando com os nossos objetos de estudo. O que ficou bem claro é que é  preciso, antes de trabalhar com os alunos, rever os nossos próprios valores, os nossos próprios preconceitos. Só assim conseguiremos trabalhar com o conteúdo de forma viva e verdadeira. 
(Nelson Mandela) 









ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA DARCI A. P. MOCHI.
EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL.
SARANDI – PARANÁ  
PROJETO DE TRABALHO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL PARA DESENVOLVIMENTO INTERNO DA ESCOLA


ÁREA DE CONHECIMENTO: Língua Portuguesa 
OBJETO DE ESTUDO: Diversidade Étnico-Cultural Brasileira 
Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano 

INTRODUÇÃO: 

Desenvolvimento do tema da diversidade, não tem somente  o objetivo de apresentar aos alunos a riqueza da diversidade étnico-cultural brasileira, mas deve contribuir também para que as crianças se apropriem de valores como o respeito a si próprias e ao outro, bem como, elevar a auto-estima do aluno negro. 
As atividades apresentadas neste projeto são algumas sugestões. O professor, no entanto, deve assumir uma postura de combate a todas as formas de discriminação e preconceito, valorizando as diferentes etnias que constituem o Brasil e que, de certa forma, estão representadas nas crianças que compõem nossas salas de aula. 
Um caminho para fazer com que nossas crianças se tornem conscientes das diferenças existentes com naturalidade e respeito é a reflexão conjunta dos professores nas reuniões pedagógicas, procurando respostas a indagações como: Sou preconceituoso? Já vivi situações de discriminação ou preconceito? E, tratando-se da etnia negra: O que sei sobre o continente africano? O que sei sobre as condições dos africanos escravizados no Brasil? O que sei sobre suas lutas de resistência, seus heróis, suas histórias? Conheço a história de Zumbi? A influência que os africanos escravizados tiveram na formação da identidade brasileira, nas religiões, festas, cantigas, danças, culinária e, principalmente, histórias que contribuem para ampliar o repertório e povoar o imaginário das crianças com representações positivas do negro?
“Nossas escolas pretendem formar cidadãos. E cidadania não combina com desigualdade, assim como democracia não combina com preconceito e discriminação. Se as crianças vão à escola é porque desejamos que se desenvolvam plenamente como seres humanos...”
Para que esse trabalho aconteça de forma a atingir os objetivos esperados cada membro da escola deve assumir o compromisso de trabalhar a diversidade cultural e étnica na Educação Infantil/Fundamental, e acima de tudo o professor precisa ter segurança quanto ao que será desenvolvido.

A sugestão é que as atividades sejam desenvolvidas durante os quatro bimestres do ano, no decorrer dos quais o professor irá: 

1. Apresentar a história à classe, contando-a, sem mostrar o livro.

2. Pedir às crianças que dêem um título (um nome) à história ouvida, escrevendo.
na lousa as sugestões apresentadas. 

3. Contar que quem escreveu a história foi Ana Maria Machado, uma escritora brasileira que escreve livros para crianças, principalmente. Se o (a) professor (a) já tiver lido para a classe outros livros da autora, relembrar o fato aos alunos, se possível, mostrando-os. 


4. Dizer o título do livro: "Menina bonita do laço de fita" e comparar com os nomes apresentados pelos alunos na atividade 2, perguntando a eles se gostaram mais do nome escolhido por eles próprios ou o escolhido pela autora; mostrar às crianças que nem sempre temos a mesma opinião sobre um mesmo fato ou situação e que o importante é que aprendamos a respeitar todas as opiniões; comentar os nomes escolhidos pelos alunos, na medida em que se afastam ou se aproximam do nome original da história.

5. Mostrar a capa do livro aos alunos. "Ler" a imagem da capa com eles, fazendo perguntas sobre a ilustração: a cor da pele da menina, do coelho, o cabelo da menina (quem usa cabelo assim? é difícil fazer um penteado como esse? leva muito tempo?). Destacar o olhar apaixonado, pensativo-sonhador do coelho. Pedir aos alunos que mostrem o que mais na ilustração indica que o coelho está apaixonado. Dizer o nome do ilustrador e falar sobre a importância da ilustração na leitura. 

6. Ler o livro para os alunos, agora parando em cada página, (utilizar o livro gigante montado pelos professores) mostrando as imagens e destacando as palavras e expressões que valorizam a menina, que a retratam como bela: "Era uma vez uma menina linda, linda. Os olhos dela pareciam duas azeitonas, daquelas bem brilhantes. Os cabelos eram enroladinhos e bem negros, feitos fiapos da noite. A pele era escura e lustrosa, que nem o pêlo da pantera negra quando pula na chuva.". Os adjetivos e comparações usados pela autora vão além de aguçar a imaginação infantil (olhos = duas azeitonas daquelas bem brilhantes; cabelos = fiapos da noite; pele = pêlo da pantera negra quando pula na chuva); eles evocam uma imagem positiva da menina, valorizando nela aspectos como cabelo e cor de pele, que normalmente são "maquiados", escondidos, quando a personagem é negra. A beleza natural da menina ganha enfeites que reforçam seu encanto, dando a ela ares de personagem de contos de fadas, pois: "Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laço de fita colorida. Ela ficava parecendo uma princesa das Terras da África, ou uma fada do Reino do Luar". Esses dois trechos contribuem para que, ao imaginário infantil a menina seja apresentada como uma bela princesa de contos de fadas, o que é extremamente positivo e eleva a auto-estima da criança, que se identificará com a heroína. Perguntar aos alunos se eles têm uma idéia de por que o coelho quer ter a cor de pele da menina. Será que ele não está satisfeito com a própria cor? Comentar com as crianças as respostas dadas. É importante que o(a) professor(a) destaque que além de muito bonita, essa heroína é também muito esperta e criativa, pois mesmo não sabendo responder às perguntas do coelho, sempre tem uma solução para que ele se torne da cor desejada: cair na tinta preta, tomar muito café, comer muita jabuticaba... Antes de ler o trecho que fala da intervenção da mãe no diálogo entre a menina e o coelho, perguntar se alguém lembra como era a mãe da garota. Comparar o texto escrito ("uma mulata linda e risonha") e a ilustração da mãe que é a de uma linda moça, moderna, bem vestida e arrumada (enfeitada, pintada, cabelos penteados), o que também contribui para que a classe forme uma imagem estética positiva da mulher negra. 

7. Aproveitar a descoberta do coelho ("a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos") e perguntar aos alunos com quem eles acham que se parecem. Essa atividade pode desdobrar-se em outras, por exemplo: 

a) as crianças farão entrevistar os pais para saberem com quem se parecem e apresentar os resultados da pesquisa oralmente (Por exemplo, dizendo frases como: Minha mãe diz que meus olhos são parecidos com os dela, mas que meus cabelos e minha boca se parecem com os da minha avó.).

b) os alunos trarão fotografias de parentes (pais, avós, tios, irmãos, por exemplo); atrás de cada foto deve constar o nome da criança que a trouxe; os alunos dividem-se em grupos de quatro. As fotos de cada grupo são empilhadas, com a frente para cima; os alunos tiram a sorte para ver quem começa jogando; o primeiro pega a primeira foto e tenta adivinhar quem a trouxe, observando as semelhanças entre as fotos e os colegas de grupo; se foi ele mesmo quem trouxe a foto, deve embaralhar a pilha, para que a fotografia saia do primeiro lugar; enquanto for acertando, o jogador continuará jogando. Ganhará o jogo quem tiver acertado mais. Ao final, as crianças devem contar aos colegas de grupo quem são as pessoas que estão nas fotos. Terminada a brincadeira, o (a) professor(a) colocará para a turma a seguinte questão: somos parecidos com as pessoas da nossa família? O coelho branco estava certo em suas conclusões? 

8. Pedir às crianças que desenhem: a) a menina do laço de fita e a mãe; b) o coelho e
sua nova família; c) suas famílias. 

9. Organizar uma roda de conversas. Reler o trecho: "O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto em toda a vida. E pensava: - Ah, quando eu casar quero ter uma filhinha pretinha e linda que nem ela." Questionar: O que é ser bonito? Como uma pessoa deve ser para ser bonita? Provavelmente surgirão respostas diferentes umas das outras. Retomar o que foi dito na atividade nº 4 e mostrar às crianças que nem sempre temos a mesma opinião sobre um assunto e que isso é muito bom, pois o mundo seria muito aborrecido se todos pensassem do mesmo jeito e se, por exemplo, só existisse um único modelo de beleza. Destacar que o importante é respeitar as diferenças. Conversar com a classe sobre os padrões de beleza existentes em "Menina bonita". 
10. Mostrar, num mapa-múndi, os cinco continentes - a América, a Europa, a Ásia, a África e a Oceania, ressaltando que eles são divididos em países, cada um com seus costumes e tradições, suas festas, músicas e danças, suas religiões e seu jeito de ser, pois ninguém é igual a ninguém e é isso que dá graça à vida. 

11. Conversar com as crianças sobre as "famílias" (povos) que formam o Brasil:
os índios, o negro, o colonizador europeu, os imigrantes italianos, japoneses, árabes, judeus etc. Explicar que esses povos foram se cruzando, para formar a grande família brasileira, que tem as características de suas origens. Lembrar aqui as contribuições desses povos nas festas, na música, na culinária, nas histórias etc.

12. Retomar a atividade 10 e complementá-la, destacando a importância do
respeito à diversidade étnico-cultural que compõe o Brasil.  
13. Passar o filme Kiriku e a Feiticeira, após o filme promover a discussão com os alunos, existe algo em comum entre o filme e o livro que foi trabalhado, retomar novamente a atividade 10, destacando onde mora a personagem do filme quem costuma morar em aldeias, (destacar além do continente africano a cultura indígena) qual é o principal objetivo do pequeno Kiriku, qual o motivo da maldade da feiticeira, existe semelhança entre ela e a personagem do livro, destacar a cor da pele, o penteado, as roupas, para finalizar os alunos farão ilustrações do filme de acordo com o que cada um entendeu o filme, (o professor deve procurar orientar a atividade de forma que os alunos não reproduzam partes do filme, mas sim o que entenderam com o filme e com a discussão). 
14. Leitura do Livro O menino marrom do cartunista e escritor Ziraldo, realizar a leitura do livro, em seguida promover a discussão fazendo um paralelo entre o livro da menina bonita o filme e a nova história ouvida, o que há de semelhante, quais as diferenças o que podemos aprender com isso, como seria a história se o menino morasse em uma aldeia indígena, ou se ele fosse japonês, produzir um texto coletivo dando ênfase a essas idéias.  
O livro conta a história de um menino marrom, mas fala também de um menino cor-de-rosa. São dois perguntadores inveterados e vão querer descobrir juntos os mistérios das cores. Serão muitas as perguntas e muitas serão as respostas.
 
O Menino Marrom
       
Foi uma tarde, os dois brincavam com suas cores, quando o menino marrom misturou todas as tintas que tinha na caixinha de aquarela, todas as cores do arco íris,
E aí, sabe o resultado que deu?
A mistura das cores todas criou um marrom. Um marrom forte como o do chocolate puro.
O menino marrom olhou para aquela cor que ele tinha inventado e falou: ‘Olha aí. É a minha cor!”
Os olhinhos do menino cor-de-rosa brilharam como eles brilharam diante de suas descobertas. E ele disse: “sua cor é a soma de todas as cores!” 
O menino marrom ficou todo feliz. Criou sua cor e achou que era bom.
Justo no dia seguinte, na escola, a tia levou toda a turma para o laboratório do colégio para dar algumas explicações sobre cores, Quando os dois souberam que o assumo era cor, ficaram muito excitados. E que eles iam revelar aos coleguinhas sua grande descoberta.
“Eu chego e conto? Perguntou o menino cor-de-rosa”.
“Não” disse o menino marrom. “deixa a professora falar primeiro, depois nós damos o  nosso show”.
A professora resolveu mostrar para eles o Disco de Newton.
Todo mundo conhece o disco de Newton, não é verdade?
Todo mundo já foi ao laboratório da escola, certo? [...]
O Disco de Newton é o seguinte: um pequeno circulo de metal, plano como um disco comum, dividido em raios (como uma roda de bicicleta). São sete espaços entre os raios, cada espaço com uma das cores do arco-íris. O disco gira em pé, como uma pequena roda-gigante, tocado por uma manivela. Você toca a manivela bem depressa, o disco vai girando e aí, o que é que acontece com as sete cores? O quê? 
Isto é o que os meninos iam descobrir naquela manhã, na escola.
A professora mostrou o disco para eles [...] e perguntou: “Se eu misturar todas essas cores, o que é que elas viram”?
O menino gritou, rápido: “Viram marrom!” E olhou orgulhoso para os outros. Só que ele esperava aplausos e levou foi o maior susto.
A professora disse: “Não.” E continuou “Vejam: eu vou rodar este disco bem depressa e vou misturar todas as cores nesta rodada”. 
Prestem atenção, fiquem de olho no disco.
E todos prestaram atenção. O disco foi girando, girando, e, de repente, ficou todo branco. E a professora explicou: “Viram”? O branco não é uma cor. O branco é a soma de todas as cores em movimento.
“Com esta não contava” falou o menino marrom.
“Nem eu” falou o menino cor-de-rosa.
Os dois voltaram para casa calados, com a cabecinha fervendo.
A coisa tinha ficado desse jeito: Se misturar todas as coisas e elas não girarem, elas ficam marrom.
Se misturar todas as cores — em partes iguais — e botá-las para rodar, elas viram o branco.
Estava tudo assim, quando, de repente, o menino marrom falou para o menino cor-de-rosa:
 “Quer dizer que eu sou todas as cores paradas e você é todas as cores em movimento?”
O menino cor-de-rosa pensou um pouco e respondeu: “Só tem um detalhe: eu não sou branco!”
Pronto. Agora e que as coisas complicaram de vez...
E [começou] aquela discussão: o que é realmente branco na Natureza?
O tipo da pergunta de menino curioso!
E quando os dois chegaram em casa, estavam encantados com uma nova descoberta: o mundo não é dividido entre pessoas brancas e pretas.
Mesmo porque elas não existem!
O que existe  que boa descoberta! -  é gente marrom, marrom-escuro, marrom-claro, avermelhada, cor-de-cobre, cor-de-mel, charuto, pardo, castanha, bege. flicts, esverdeada, creme, marfim, amarelada, ocre, café-com-leite, bronze, rosada, cor-de-rosa e todos esses nomes aproximados e compostos das cores e suas variações.
(Autor Ziraldo)
15. Estudo da história poderá ser realizada de forma oral ou escrita.
1) Os dois amigos: o menino marrom e o menino cor de rosa brincavam com tinta e misturavam todas as cores do arco-íris.
a) Observe o disco de Newton e responda:
Quantas são e quais são as cores do arco-íris?
b) Que cor resultou da mistura dessas cores?
c)  Como o menino se sentiu quando viu essas cores?
d) Por que você acha que ele se sentiu assim?
2) A professora também fez uma experiência com as cores no laboratório da escola usando o disco de Newton.
a) Quais são as cores desse disco?
b) Como ele funciona?
c) Quando o disco fica girando, que cor resulta?
3) Comparando o resultado da mistura da tinta e do movimento do Disco de Newton os meninos chegaram a algumas conclusões:
a) Que explicação eles dão para a cor marrom?
b) E para a cor branca?
4) Normalmente os seres humanos são divididos em três grupos: os negros, os amarelos e os brancos. Mas no texto lido o autor não leva em conta essa divisão.
a) Como se chama o menino branco?
b) E o menino negro?
5) Desenhe o menino marrom e o menino cor de rosa. 
6- Vocabulário procure no dicionário o significado das palavras que você não conhece na história. 
Os trabalhos realizados em sala de aula serão expostos em forma de painéis nos corredores e pátio da escola e apresentados a comunidade escolar.